sexta-feira, 20 de maio de 2011

sêmen como um antedepressivo.



O professor de psicologia Gordon G. Gallup Jr da Universidade Estadual de Nova York em Albany, um psicólogo evolucionário interessado em competição reprodutiva e a biologia da atração interpessoal. Desde os anos 1990, vem pesquisando a psicologia evolutiva humana exclusivamente. Artigo de Gallup, intitulado "O sêmen tem propriedades antidepressivo?" foi divulgado pelos meios de comunicação quando foi publicado em 2002. Gallup comentou: "Eu quero deixar claro que não estamos defendendo que as pessoas se abstenham de usar preservativos, claramente não desejo que uma pessoa venha a ter uma gravidez indesejada ou uma doença sexualmente transmissível, só relato o fato de os efeitos psicológicos do sêmen ser vantajosa."
Em sua pesquisa acompanhou 293 estudantes americanas em 2002 e concluiu que aquelas que faziam sexo sem camisinha apresentavam menores níveis de depressão do que aquelas que usavam o preservativo sempre ou geralmente e também daquelas que não faziam sexo.
Como a diferença entre quem não fazia sexo e aquelas que usavam proteção não foi significativa, atribuir a felicidade ao sexo estava excluído.
Gordon Gallup conta em entrevista à Jennifer Abbasi do Popsci veiculada no dia 05/05/2011 que “o plasma seminal deve controlar e manipular o sistema reprodutivo feminino para trabalhar de acordo com o melhor interesse do doador, o homem”. É possível encontrar no plasma hormônios como estrogênio, prostaglandinas e ocitocina. Os dois primeiros têm sido associados a menores níveis de depressão, enquanto a ocitocina é conhecida por hormônio do amor, por favorecer o contato social.
Ele conta ainda que em um recente estudo, não publicado, descobriu que as mulheres podem sofrer quando ficam sem sêmen. De acordo com o pesquisador, as mulheres em relacionamentos estáveis que tinham relações sexuais desprotegidas foram muito mais devastadas e negativamente afetadas depois de um rompimento do que aquelas que faziam uso de preservativos.

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