sexta-feira, 29 de abril de 2011

Mulher consegue na justiça direito de se masturbar no trabalho

Ana Catarina possui uma doença que a difere das demais
 mulheres de seu ambiente de trabalho. Ela possui compulsão orgástica que é
 fruto de uma alteração química em seu córtex cerebral. Esta alteração a leva a
 uma constante busca por orgasmos que aliviem sua ansiedade.
 Ana Catarina revela que ‘já teve dia de eu me masturbar 45
 vezes. Foi neste momento que procurei ajuda. Comecei a suspeitar que isso
 poderia não ser normal” afirma Ana Catarina.

 Atualmente ela toma um coquetel de ansiolíticos que consegue
 frear a ansiedade, levando-a a se masturbar apenas 18 vezes por dia.
 O Dr. Carlos Howert Jr., especialista em Neurologia Sexual
 acompanha a paciente há três anos. Segundo seu relato, ela é a única brasileira
 diagnosticada com esta disfunção. Para ele “provavelmente devem haver muitas
 outras mulheres sofrendo do mesmo mal, mas a dificuldade de assumir leva a
 muitas a se acabarem na ‘siririca’.

 No dia 08/04/11, Ana venceu uma batalha jurídica que
 perdurava dois anos. Finalmente o Ministério do Trabalho a concedeu o direito
 de intervalos de 15 minutos a cada duas horas trabalhadas para que possa
 realizar sua busca por prazer. Também está autorizada pelo Dr. Antonino
 Jurenski Garcia, Juiz do trabalho de Vila Velha, Espírito Santo, a utilizar o
 computador da empresa para acessar imagens eróticas que alimentem seu desejo.

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