quarta-feira, 13 de julho de 2011
As mulheres são mais estressadas que os homens.
A mulher conseguiu. Hoje, toma conta de casa, trabalha fora e muitas vezes cria os filhos sozinhas. Faz tantas coisas ao mesmo tempo, que praticamente não há uma linha divisória entre uma atividade e outra. Ou, em boa parte dos casos, mesmo contando com a ajuda do companheiro, assume a maioria das demandas do lar. Apesar de vitoriosa, ela paga sozinha uma conta bem alta. Estressa-se mais, cansa mais, se culpa mais e ainda é mal compreendida pelo universo masculino.
Outro ponto que tem contribuído para o aumento das preocupações é, sem dúvida, a vida financeira feminina. Prova disto é a recente pesquisa divulgada em vários jornais que apontam que as mulheres se estressam mais com finanças do que os homens. Cerca de 30% das mulheres apresentam níveis elevados de ansiedade em relação às suas finanças, em comparação a 17% dos homens. Os resultados, de um questionário preenchido por mais de 1 mil pessoas no primeiro trimestre deste ano, também mostraram que 9% das mulheres relataram "um estresse financeiro absurdo", em comparação a 3% dos homens.
De acordo com a sócia-diretora da Appana Mind, empresa focada no desenvolvimento humano e psicofisiologia aplicada, Káritas de Toledo Ribas, a vida é repleta de compromissos, metas e cobranças. "Permanecer em constante estado de tensão é bastante prejudicial para o sistema imunológico. Hoje o estresse faz parte da rotina de muitas mulheres e lidar com esse problema significa estar mais preparada também para o mercado de trabalho, além de denotar maturidade profissional. O que pode ser prejudicial é como as mulheres lidam com o estresse. Se ela transforma a situação em um transtorno isso é altamente prejudicial, agora se desenvolve uma percepção de desafio diante do estresse, possivelmente os resultados serão de qualidade", aconselha Káritas.
Mesmo tirando o sono e causando uma série de outros problemas, é possível evitar o estresse com algumas medidas simples, conforme explica Káritas, que é especialistas em medicina do comportamento. "Saber identificar as causas do estresse pode ser muito positivo, pois a partir desta informação a pessoa pode definir um plano de ação para lidar com a situação", salienta.
Ranking:
1) Índia (87%)
2) México (74%)
3) Rússia (69%)
4) Brasil (67%)
5) Espanha (66%)
6) França (65%)
7) África do Sul (64%)
8) Itália (64%)
9) Nigéria (58%)
10) Turquia (56%)
11) Grã-Bretanha (55%)
12) Estados Unidos (53%)
13) Japão (52%)
14) Canadá (52%)
Austrália (52%)
15) China (51%)
16) Alemanha (47%)
17) Tailândia (45%)
Coreia do Sul (45%)
18) Malásia (44%)
Suécia (44%)
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